Um dia após anunciar que a temporada da Fórmula 1 vai retornar no início de julho, a categoria estende o período de paralisação das fábricas por mais quatro semanas.
Logo após o GP da Austrália não ser realizado a categoria optou por antecipar o período de férias coletivas de agosto para o início do ano. A F1 já estendeu esse prazo anteriormente e precisou fazer esta alteração mais uma vez, desta forma a paralisação perdura por 63 dias.
Os departamentos de design, produção, pesquisa e desenvolvimento permanecem fechados. A FIA informou que com 50 dias de paralisação, será possível até dez pessoas, voltarem a trabalhar remotamente nos projetos de longo prazo. Para as fábricas que produzem a unidade de potência o período também foi estendido, mas com 36 dias será possível 10 funcionários trabalharem remotamente, também para projetos de longo prazo.
As equipes precisam inscrever formalmente os funcionários que vão retornar ao trabalho, para que possam receber a aprovação necessária para realizar as atividades.