Nesta terça-feira (17) a Fórmula 1 confirmou que não substituirá o GP da China. O calendário da temporada 2023 contará com 23 provas, além de um grande intervalo entre as provas que serão realizadas em abril.
No cronograma apresentado para a temporada, a Fórmula 1 apostava em 24 corridas, com o retorno do GP da China ao calendário, mas por conta dos protocolos seguidos pelo país relacionados ao Covid-19, a prova não poderá ser disputada neste ano.
A realização da quarentena é algo complicado para a categoria seguir. Os organizadores até tentaram uma manobra para que a prova fosse disputada, mas não foi possível adicioná-la ao calendário.
A categoria tem o plano de expandir o seu calendário e realizar os seus eventos em mais países, desta forma tentaram substituir a etapa de Xangai por outra corrida, para assim manter as 24 provas. A Fórmula 1 não deseja perder o mercado chinês, desta forma substituir a etapa não seria algo definitivo – seria necessário usar o mesmo recurso do auge da pandemia, adicionando uma nova etapa apenas para preencher a lacuna, mas sem poder oferecer um contrato de longo prazo.
Com o GP da China fora do calendário, a categoria até pensou em realizar algumas alterações de datas no calendário para não deixar uma grande lacuna sem provas depois do início do calendário, mas os organizadores do GP do Azerbaijão optaram por manter a data que já estava acordada. A Fórmula 1 fará uma pausa de três finais de semana entre a etapa da Austrália (disputada em 2 de abril) e a prova no Azerbaijão (30 de abril).