A Alpine ainda vive um período turbulento, com várias mudanças seguem sendo realizadas na equipe. Uma nova alteração pode acontecer após o GP da Bélgica, com Bruno Famin deixando o cargo de chefe de equipe.
Cerca de um ano depois, a história na Alpine deve se repetir. Famin substituiu Otmar Szafnauer após o romeno ser afastado do cargo no GP da Bélgica de 2023. O francês foi nomeado como chefe de equipe, mas era algo temporário, enquanto a equipe buscava um novo representante. No entanto, a Alpine manteve Famin no papel de liderança por mais alguns meses.
Na época muito se falou sobre a possível contratação de Mattia Binotto, mas agora ele já está resolvido com a Sauber/Audi, para dar continuidade ao processo de entrada da montadora alemã na categoria.
Em junho, Flavio Briatore retornou à Fórmula 1, como conselheiro executivo da Alpine, indicado por Luca de Meo, CEO da Renault e ficou responsável por apontar as melhores oportunidades no mercado e encarregado de selecionar novas peças para compor o time e fortificá-lo.
Briatore foi realmente contratado para movimentar o time e ajudar nas suas múltiplas falhas em processos de reestruturação. Além do corpo técnico ter de sofrer várias trocas, os chefes de equipe que comandaram a Alpine ficaram por um breve tempo no cargo. A falta de resultados constantes motivou as múltiplas substituições.
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O site RacinNews365 apurou que uma nova alteração está próxima de acontecer na Alpine. Famin deve deixar o cargo de chefe de equipe e o substituto anunciando em breve, mas o francês ainda permanecer envolvido com a Alpine em um cargo diferente.
A Renault planeja passou grandiosos para os próximos meses, como abandonar a utilização da sua unidade de potência e se tornar uma equipe cliente no grid.
O time ainda não nomeou o segundo piloto para a vaga que está em aberto com a saída de Esteban Ocon. Pierre Gasly assinou um novo contrato, mas não sabe quem será o seu companheiro de equipe. Vários nomes são ventilados no mercado, como pilotos da própria academia e até mesmo Carlos Sainz que ainda não fechou nenhum acordo para 2025.
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