A segunda prova em Campo Grande realizada neste domingo (11) foi bem intensa. Rubens Barrichello se preparou para está prova, após trocar os quatro compostos no final da primeira corrida. O piloto da Full Time largou da décima quarta colocação e foi galgando posições, até que com a parada nos boxes, assumiu a ponta.
O segundo lugar ficou para Ricardo Maurício, que estava bem posicionado quando se deu a abertura dos boxes e desta forma ultrapassou Daniel Serra e partiu para o ataque com Marcos Gomes.
A rodada de pit-stops foi atrasada, por conta da batida entre Valdeno Brito e César Ramos, como ela aconteceu na reta principal, a pista precisou ser limpa, antes dos pilotos darem seguimento a bateria.
Gabriel Casagrande, foi o terceiro colocado, após travar uma disputa com Barrichello no início da prova.
A última volta foi intensa, pois o carro de segurança retornou mais uma vez para o circuito, após Pedro Cardoso e Bia Figueiredo baterem. Felipe Fraga tentou ameaçar Casagrande, mas precisou se contentar com a quarta posição. O piloto da Cimed foi seguido por Daniel Serra da Eurofarma, com Guga Lima da Volgel, Átila Abreu da Shell, Diego Nunes da KTF Sports. Denis Navarro foi o nono colocado com Volgel, seguido por Max Wilson da RCM Motorspost.
A Stock Car retorna em quinze dias, para a realização da Corrida do Milhão em Interlagos.
lll Saiba como foi a Segunda Corrida em Campo Grande
Os pilotos que ganharam um Fan Push foram: Átila Abreu, Gabriel Casagrande, Gaetano di Mauro, Julio Campos, Ricardo Zonta e Galid Osma.
Com o grid invertido, as posições eram: Marcos Gomes, Allam Khodair, Daniel Serra, Max Wilson, Ricardo Maurício, Felipe Fraga, Gaetano di Mauro, Cacá Bueno, Julio Campos e Thiago Camilo.
Marcos Gomes conseguia manter a primeira posição, mas Khodair era pressionado por Daniel Serra. A largada tinha apenas o incidente envolvendo Diego Nunes, que após ser tocado rodou na pista. Alguns pilotos acabavam extravasando os limites de pista. Cacá Bueno tinha uma estratégia diferente, pois havia largado dos boxes, esperando a prova ter início para trocar os quatro pneus.
Destaque para a Bia Figueiredo que era a oitava colocada na segunda volta.
Gabriel Casagrande tentava defender a décima posição de Thiago Camilo e Rubens Barrichello. Enquanto isso Marcel Coletta abandonava a prova, o piloto havia ficado sem nenhum botão de ultrapassagem.
Galid Osmas que estava disputando espaço com Cesar Ramos, após perder algumas posições, rodou e espalhou muita sujeira no circuito.
Bia Figueiredo conseguia a sétima posição, após ultrapassar Julio Campos, restando pouco mais de 28 minutos para o término da sessão.
Assim como na primeira prova, a sexta posição era bem disputada, Bia Figueiredo perdeu espaço na prova, após tocar com Allam Khodair. Rubens Barrichello se aproveitou do toque, para ganhar a posição do piloto da Ipiranga, assim como o do piloto da Blau.
Com o desenvolvimento da prova, Bia Fiqueiredo começou a perder espaço e quando restava 24 minutos para o término da sessão, ela era a décima primeira colocada.
Na reta dos boxes Valdeno Brito e Cesar Ramos acabaram se tocando, o piloto da Blau fora cruzando a pista e fechou o piloto da Prati-Donaduzzi. Nelson Piquet Jr era o piloto que atacava Cesar Ramos, pouco tempo antes do incidente com Brito.
O Safety Car fora acionado para a limpeza de pista.
As posições eram: Gomes, Maurício, Serra, Fraga, Wilson, Barrichello, Casagrande, Baptista, Khodair e Campos.
A relargada aconteceu na reta principal e Gomes conseguia manter a liderança. Felipe Fraga atacava Daniel Serra, disputando a terceira posição.
Khodair fora punido por queima de largada e precisava se dirigir para os boxes, para cumprir a punição.
A janela dos boxes, foi aberta e rapidamente os pilotos iniciavam as suas trocas, pois restavam pouco menos de 15 minutos para o término da sessão.
A parada de Marcos Gomes não fora muito boa, após o piloto perder bastante tempo.
Galid Osman rodava sozinho na reta oposta, levando mais uma vez sujeira para a pista.
Fraga não conseguia obter a posição de Ricardo Maurício nos boxes. Gabriel Casagrande havia entrado na disputa e passava a atacar o piloto da Eurofarma RC.
Rafael Suzuki enfrentou problemas no carro e abandonou a prova, levando o carro para o acostamento.
Após todas as paradas, as posições eram: Barrichello, Baptista, Casagrande, Fraga, Serra, Zonta, Figueiredo, Lima e Cardoso.
Restando oito minutos, Baptista era punido, por ter queimado a largada da segunda prova. Desta forma o piloto perderia a segunda posição e com isso Gabriel Casagrande e Ricardo Maurício, ganhariam uma posição, formando o novo pódio.
Bia Figueiredo e Pedro Cardoso se envolveram em uma batida e desta forma a pilota da Ipiranga, foi empurrada para a barreira de pneus. O safety car retornou mais uma vez para a pista.
Os pilotos realizaram a última volta, sem o carro de segurança. Barrichello manteve a liderava, mas Ricardo Maurício precisava se fender dos ataques de Casagrande e Felipe Fraga.
Barrichello cruzou a linha de chegada na liderança, acompanhado por Maurício e Casagrande.
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