A McLaren anunciou em Mônaco que carregará uma homenagem permanente ao piloto Ayrton Senna. O tricampeão mundial de Fórmula 1, conquistou todos os seus títulos guiando pela McLaren, mesmo passando por Toleman, Lotus e Williams.
O brasileiro é conhecido como rei de Mônaco, por ter conquistado seis vitórias nas ruas do Principado, sendo cinco delas obtidas de forma consecutiva (1989 a 1993) com a McLaren. Senna deixou a McLaren, seguindo para a Williams em 1994, o piloto faleceu no ano seguinte durante um acidente fatal que ocorreu em Ímola.
A Williams prestava essa homenagem ao piloto desde o seu falecimento, sempre carregando a logo do piloto em seus carros. Para a temporada 2022 o time inglês optou pela remoção da homenagem, indicando novos tempos.
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We are honoured to carry the @AyrtonSenna name from the #MonacoGP onwards.
His bravery, commitment and ingenuity continue to set the standard for our team to this day. 🧡 pic.twitter.com/mD9aHtva9n
— McLaren (@McLarenF1) May 27, 2022
A McLaren optou por manter vivo o legado estampando no halo do MCL36 a logo da Fundação Ayrton Senna, instituição criada pela irmã do piloto, Viviane, que ajuda diversos jovens no Brasil.
“A partir do Grande Prêmio de Mônaco de 2022, o McLaren MCL36 levará a logo de Senna, marcando nosso compromisso de celebrar seu legado. Não consigo pensar em uma corrida melhor do que o Grande Prêmio de Mônaco para iniciar este reconhecimento a vida de Ayrton”, disse Zak Brown, CEO da McLaren.
“Vencendo o Grande Prêmio seis vezes, mais do que qualquer outro piloto, Ayrton provou que sua habilidade e habilidade ao volante de um carro de F1 raramente podem ser comparadas. Esta adição aos nossos carros de F1 será permanente e foi adicionada com o apoio da família Senna. Servirá como um lembrete constante do talento sensacional de Ayrton Senna para nós como equipe e para todos os nossos fãs ao redor do mundo”, continuou o CEO da McLaren.
“Ayrton Senna é e sempre será uma lenda da McLaren. Suas atuações na McLaren, que lhe renderam três mundiais, consolidaram seu lugar como um dos maiores pilotos da Fórmula 1. Quando ele faleceu tragicamente em 1994, todo o mundo do automobilismo sentiu uma sensação de perda irreplicável, mas sua memória vive nos corações e mentes dos fãs de Fórmula 1 em todo o mundo. Achamos certo que nós, como McLaren devemos reconhecer sua contribuição ao nosso esporte, levando seu nome conosco onde quer que estejamos competindo.”
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