A Haas solicitou nesta manhã no Bahrein, a possibilidade de realizar alguns testes pela manhã de domingo, para compensar o tempo perdido neste primeiro dia. Os equipamentos da Haas demoraram para ser entregues, o avião que estava realizando o deslocamento parou na Turquia por conta de problemas.
A caga da Haas foi entregue apenas na noite de terça-feira, portanto o time passou a lutar contra o tempo usar parte da sessão de quinta-feira. O VF-22 só esteve na pista durante a atividade vespertina, sendo guiado por Pietro Fittipaldi.
Uma das razões para Guenther Steiner realizar o pedido está ligada a regra dos três dias de atividade, não era uma relação ligada à perda de tempo em decorrência dos problemas que tiveram em Barcelona.
O pedido do time foi rejeitado, mas a equipe ganhou um tempo extra para rodar na pista no final das atividades regulares. Como a Haas usará esse benefício, era algo a ser avaliado pelo time.
“Foi negado a nós o teste no domingo, mas podemos compensar quatro horas de testes, ao final do dia”, disse o chefe de equipe da Haas.
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O time americano deseja usufruir desse tempo pois precisa preparar Kevin Magnussen e Mick Schumacher no novo carro, mas também compreender melhor o funcionamento dos seus componentes.
Alguns chefes de equipe não concordaram com a decisão de dar tempo extra para a Haas, mas o chefe de equipe da Ferrari, Mattia Binotto disse: “Se a Haas obtiver uma concessão ou não, acho que não cabe a nós comentar. Eles perderam um dia aqui. As regras são as mesmas para todos.”
Capito também concordou com a possibilidade da Haas usar um tempo extra para avaliar o carro: “Acho que se a equipe não pode fazer os testes por motivos que não foram culpa deles, acho justo dar as mesmas condições”, afirmou o chefe de equipe da Williams.