Todo ano a dança da cadeira dos pilotos, acaba chamando a atenção, mas nessa temporada os motores estão se tornando estrelas. O casamento McLaren-Honda acabou e agora cada um segue para o seu lado, com isso a Toro Rosso deu início a uma conversa com a Honda para ter os motores fornecidos pela marca japonesa para o próximo ano, contudo o acordo não parece ser uma escolha da equipe, tanto que o reflexo disso, parece estar afetando a Red Bull.
O site da Motorsport, fala sobre um possível acordo que parecia que já estava concordado entre Red Bull e Renault, incluindo os anos de 2019 e 2020, mas depois que a subsidiaria da equipe começou a negociar com a Honda, parece que a Renault perdeu o interesse de continuar a ser fornecedora da equipe austríaca.
Os pontos positivos dessa troca da Red Bull-Toro Rosso para o próximo ano se dá na relação de gastos, já que a Honda deve gerar investimentos, vendo a possibilidade de expandir os relacionamentos já que as empresas estão juntas na MotoGP, caracterizando uma redução de gastos para Red Bull. O contrato da RBR atual se deu por conveniência, com os seus motores rebatizados de TAG Heuer, sem contar a possibilidade de os carros austríacos carregarem a marca no carro.
O acordo com a Honda pode fazer com que Ricciardo e Verstappen passem a procurar uma equipe no próximo ano para estar disputando a temporada de 2019, tendo em vista que Ferrari e Mercedes provavelmente vão ter acentos disponíveis.
Fica a incógnita sobre se o motor Honda vai se eficiente na próxima temporada ou um desastre total. Em 2018 muito provavelmente as equipes vão trabalhar com três motores para toda a temporada, a ideia é fazer uma espécie de congelamento para que as equipes diminuam a quantidade de peças trocadas ao longo do ano e também o custo das equipes.
Uma outra pauta tem tomado conta tanto dos chefes de equipe e a FIA, tem relação com as punições que são aplicadas em decorrência da troca das peças do motor. A discussões para essa medida ficar fora do próximo temporada ou uma punição mais branda para aqueles que precisarem realizar essas trocas ao longo do ano.
Para finalizar uma fala de Niki Lauda que evidencia esse último parágrafo, mas tem relação com todo o corpo do texto:
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A tecnologia é uma parte importante disso, mas você não quer que seja um esporte sobre engenharia acima de tudo. Você quer que seja um esporte sobre pilotos e ótima competição que utiliza o estado da arte do automobilismo
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