A disputa do Fast Nine, valendo a pole position das 500 Milhas de Indianápolis, teve grandes emoções valendo a posição de honra no grid da prova do dia 23 de agosto. O neozelandês Scott Dixon fez uma sequência de voltas avassaladora e parecia inalcançável, mas Marco Andretti mostrou outra vez um ritmo implacável e conquistou a primeira posição no grid da Brickyard.
![Com um carro bem acertado e uma equipe em sintonia, Marco Andretti conquistou a pole em Indianápolis (Chris Jones - IndyCar)](/wp-content/uploads/2020/08/Com-um-carro-bem-acertado-e-uma-equipe-em-sintonia-Marco-Andretti-conquistou-a-pole-em-Indianapolis-Chris-Jones-IndyCar.jpg)
Dos nove competidores a disputar a pole, o primeiro foi Takuma Sato, que fora o nono na primeira sessão no sábado. O japonês teve a média de quatro voltas em 230.725 mph, o que foi boa o suficiente para lhe garantir à frente dos postulantes seguintes, Graham Rahal, Alex Palou e Reenus Veekay.
![Scott Dixon quase abocanhou a pole, mas se garante como um dos candidatos à vitória (Matt Fraver/IndyCar)](/wp-content/uploads/2020/08/Scott-Dixon-quase-abocanhou-a-pole-mas-se-garante-como-um-dos-candidatos-a-vitoria-Matt-Fraver-IndyCar.jpg)
Na sequência, veio Scott Dixon.
O piloto da Chip Ganassi estava com o carro bem acertado e fez uma sequência de voltas impressionante, atingindo a média de 231.051 mph, assumindo a dianteira da sessão.
Então vieram os carros da Andretti Autosport. No entanto, nem James Hinchcliffe ou Alexander Rossi ou tampouco Ryan Hunter-Reay conseguiram fazer frente ao neozelandês. Restava apenas Marco Andretti para impedir o líder do campeonato de conquistar a pole.
Desta vez, o representante do clã Andretti conseguiu uma sequência de voltas intensa, atingindo a média de 231.068 mph, superando Dixon e garantindo a primeira posição. Marco igualou o feito do avô, Mario Andretti, que foi pole três vezes, sendo a última em 1987.