O GP da Bélgica foi um fim de semana desafiador para Lewis Hamilton. Apesar de conquistar a 7ª posição na corrida principal após uma sólida prova de recuperação, o heptacampeão mundial enfrentou dificuldades em ambas classificações, ficando preso no Q1, e também teve uma sprint pouco produtiva. Um detalhe marcante foi a estreia de um novo engenheiro ao seu lado neste fim de semana.
A chegada do evento foi acompanhada de muita expectativa, por conta da introdução de novas atualizações no SF-25. Com a mudança da suspensão traseira, a Ferrari tentou contornar um problema de instabilidade, mas Hamilton ainda sentiu dificuldade e passou por alguns erros.
O britânico então revelou que conta com um novo engenheiro de desempenho para trabalhar ao seu lado e o de Ricardo Adami, indicando um nome que trabalhou anteriormente com ele na Mercedes.
Nos últimos GPs, muito tem se comentado sobre os rádios trocados entre Adami e Hamilton, além da dificuldade para que algumas informações cheguem ao competidor sem “ruído”.
“Não é fácil trocar de engenheiro no meio da temporada, mas é alguém que conheça há anos, [e que] estava comigo na minha equipe anterior, mas não naquela posição”, comentou Hamilton.
“Então precisamos nos acostumar um com o outro e tendo que aprender super, super rápido. Acho que as mudanças que fizemos [neste fim de semana] realmente nos pegaram de surpresa, mas acho que fizemos um ótimo trabalho durante a noite e ficaremos cada vez mais fortes juntos”, seguiu.
O competidor solicitou uma troca de engenheiro de performance, a Ferrari não divulgou o nome do funcionário, no entanto, dois nomes aparecem como possibilidade: o primeiro apontado pela Autosport Johannes Hatz que trabalhava anteriormente como engenheiro de desempenho na Racing Bulls; no entanto, também aparece como opção Luca Diella, que entrou na Ferrari em fevereiro de 2025, após deixar a Mercedes (local que ele tinha ingressado em 2021).
Hamilton atribuiu o erro na classificação sprint, a um novo componente, que pode estar ligado a mudança realizada nos freios traseiros, para torná-los mais responsivos, mas em uma diferença que aconteceu com a pressão no treino livre.
A diferença entre Hamilton e Charles Leclerc é que este outro componente foi avaliado pelo piloto monegasco anteriormente e eles estava mais ambientado.
“Obviamente, com a atualização que temos, há basicamente dois elementos. Um desses elementos, nós o testamos em Montreal, mas eu acabei não testando. Charles testou. Ele acabou usando parte dele em algumas corridas.”
“Então ele definitivamente fez um ótimo trabalho hoje. Ele está se sentindo mais confortável e aclimatado. Para mim, foi a primeira vez que usei e aquele giro que demos me pegou de surpresa porque eu não esperava”, seguiu.
Embora o competidor tenha sentido certa dificuldade em Spa, Hamilton teve apenas o único treino livre do fim de semana para se aclimatar as novidades, mas ele e a equipe seguem convencidos de que este é o caminho para melhorar o equipamento, pensando a longo prazo.
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