Pelo segundo evento consecutivo, a FIA declarou o ‘risco de calor’ para o GP dos Estados Unidos, desta forma os pilotos e equipes precisam seguir o protocolo e equipar os carros com o sistema de refrigeração.
As temperaturas para o evento deste fim de semana, indicam que vão ficar acima dos 31°C, semelhante ao que aconteceu em Singapura.
No comunicado: “De acordo com o Artigo 26.19 do Regulamento Esportivo, tendo recebido previsão do Serviço Meteorológico Oficial, indicando que o índice de calor será superior a 31 °C em algum momento durante a corrida Sprint ou no GP neste evento, o ‘risco de calor é declarado.”
EXPLICADO: o que significa a declaração de “risco de calor” no GP de Singapura
Os carros dos pilotos precisam ser equipados com o sistema de refrigeração, além dos pilotos, serem obrigados a utilizar os coletes – que fazem parte do conjunto. Aqueles que optarem por não fazer a utilização, precisam carregar um lastro no cockpit para compensar o peso extra que os outros pilotos estão carregando.
Ao longo de alguns eventos neste ano, pilotos como George Russell e Fernando Alonso avaliaram em treinos livres – e no caso do britânico – até mesmo em corrida. No entanto, vários pilotos vão contra a ideia da utilização do sistema de resfriamento do competidor, pois os sistemas não são eficientes e geram algum incômodo.
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Depois do GP de Singapura, a FIA abriu um espaço para debater o assunto com os pilotos, embora o órgão regulador do esporte jogue a culpa para o mau funcionamento nas equipes que não desenvolveram um bom equipamento e estão gerando desconforto nos seus competidores. A FIA deseja tornar o uso que hoje é opcional em obrigatório, mas os pilotos não acham que uma decisão como essa deveria ser tomada para 2026.
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