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Fórmula E ajuda a mapear qualidade do ar global, para transformar a vida das pessoas

A poluição sempre foi um desafio para todos. A Fórmula E promove várias corridas de rua e se preocupa com a causa, tentando combater a poluição e as mudanças climáticas. Além disso a categoria tenta implementar uma mobilidade que seja mais sustentável. 

Mapear a poluição pelo mundo é algo importante, e ela acabou reduzindo por conta do coronavírus, mais pessoas em casa, menos carros nas ruas significa menos gases poluentes sendo produzidos. 

A Fórmula E trabalha com o Plume Labs, oferecendo um mapa interativo que permite entender a qualidade do ar em volta das equipes, pilotos e parceiros em tempo real. Próximo de cada indicador é possível verificar como está o ar daquela região, onde de 0-20 AQL é seguro estar lá fora, de 21 a 50 AQL é aceitável e quando passam a ser a ficar entre 51-100 os níveis estão bem altos. O Gráfico ainda pode mostrar depois dos 101 AQL, para um nível muito alto. As divisões são feitas por cores em uma variação de verde até roxo, onde o verde indica um bom nível e roxo são níveis altamente preocupantes. 

Juntamente com os parceiros dessa lista, e os principais fabricantes de carro e marcas automotivas, estão estudando soluções de mobilidade mais limpa e energia alternativa, se preocupando desde a linha de produção até a adoção de veículos elétricos. A modificação das cidades também é necessária, elas precisam receber mais postos de carregando para os usuários. 

Atualmente é necessário pensar nestes pontos para que os veículos elétricos ganhem mais espaço. 

  1. Percepção – provando que os carros elétricos são de alto desempenho e eficientes.
  2. Tecnologia – removendo a ansiedade do intervalo e mostrando a vida útil e a longevidade.
  3. Infraestrutura – aumentando o número e a velocidade das estações de carregamento.
  4. Custo – carros mais baratos em comparação com outras opções no mercado.

A Fórmula E quando leva o campeonato para várias cidades, quer alterar as percepções sobre os carros elétricos e acelerar a mudança. Eles trabalham em colaboração com as cidades que recebem a categoria para ter um legado duradouro.

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Debora Almeida

Jornalista, escrevo sobre automobilismo desde 2012. Como fotógrafa gosto de fazer fotos de corridas e explorar os detalhes deste mundo, dando uma outra abordagem nas minhas fotografias. Livros são a minha grande paixão, sempre estou com uma leitura em andamento. Devoro séries seja relacionada a velocidade ou ficção cientifica.

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