O GP do Azerbaijão foi marcado por mais uma vitória de Max Verstappen, o holandês se aproveitou do abandono da dupla da Ferrari para obter mais um bom resultado no campeonato. Sergio Pérez conquistou a segunda posição, formando uma dobradinha com o seu companheiro de equipe, mas algumas coisas esquisitas aconteceram na Red Bull.
O time austríaco conseguiu ampliar ainda mais a diferença para a equipe italiana e agora 80 pontos os separam no Campeonato de Construtores. Mesmo sendo apenas a oitava etapa, os erros e problemas da Ferrari vão se acumulando e são traduzidos na perda de pontos valiosos, se tornando cada vez mais difícil para o time italiano prosseguir duelando pelo campeonato. A Mercedes mesmo diante de todos os desafios que está enfrentando com o carro, conseguiu conquistar 161 pontos, se beneficiando também dos problemas da Ferrari.
O GP do Canadá será disputado nesta semana, não dando muita margem para os times analisarem o que aconteceu no Azerbaijão, pois estão no meio de uma viagem e preparação para a próxima corrida.
Com o saldo desta prova, a Alpine ultrapassou a Alfa Romeo no Campeonato, pois agora o time francês conta com 47 pontos, contra 41 da equipe suíça. A Aston Martin permanece na nona posição, mas agora está empatada com a Haas.
As equipes enfrentaram altas temperaturas, principalmente nas primeiras sessões do dia. Na corrida o Asfalto também estava bem quente e influenciou a escolha dos pneus para o começo da prova.
Confira a classificação após o GP do Azerbaijão e tudo o que aconteceu nesta etapa com o Raio-X da etapa.
Stretching their legs out front… @Max33Verstappen and @redbullracing 🦵
How different will these standings look one week from now?#AzerbaijanGP #F1 pic.twitter.com/ulJhKhQg51
— Formula 1 (@F1) June 13, 2022
Red Bull
A Red Bull teve mais um fim de semana sólido, mostrando um bom ritmo no Azerbaijão. O time austríaco tinha como único desafiante os carros da Ferrari, que conseguiam acompanhar o ritmo dos adversários.
No TL1 Max Verstappen enfrentou um problema no DRS, algo que é um problema recorrente em seu equipamento, mas que a equipe solucionou rapidamente e no TL2 a peça estava operando normalmente. O piloto holandês ainda enfrentou algumas dificuldades com a configuração do carro, enquanto era desafiado diretamente por Sergio Pérez.
Após vencer em Mônaco, o piloto mexicano chegou ao Azerbaijão com a confiança renovada e nos treinos livres e classificação fez frente à Leclerc. Pérez estava com um ritmo melhor e se mostrando mais confortável com o carro, além disso conquistou o segundo lugar e o direito de começar a corrida dividindo a primeira fila com o monegasco.
Na largada Pérez tracionou melhor e se aproveitou do erro de Leclerc para tomar a liderança. O mexicano liderou a corrida até a volta 14, quando foi superado por Verstappen no giro seguinte. A Red Bull pediu para o mexicano não resistir. A parada realizada com Pérez também foi um ponto que chamou muita atenção, o carro do piloto ficou preso no macaco hidráulico, sua troca de pneus entrou durou 5s7, desta forma ele foi devolvido para a pista atrás do seu companheiro de equipe. Para o restante da prova os pilotos foram orientados para não forçar o ritmo, Pérez não podia ir para cima do seu companheiro de equipe, mas conseguiram garantir a dobradinha.
Com o abandono da dupla da Ferrari, a corrida da Red Bull se tornou um pouco mais fácil, os pilotos não precisavam mais forçar o ritmo, enquanto os pilotos da Mercedes não tinha carro para brigar com eles. Max Verstappen depois de ter se classificado na terceira posição, terminou o GP do Azerbaijão com vitória, superando os problemas que enfrentou na pista no ano passado.
O holandês criou um pouco mais de gordura nesta disputa direta com Charles Leclerc, ao mesmo tempo que vê o seu companheiro de equipe se aproximar ainda mais dele, pois Pérez assumiu o segundo lugar no campeonato com o resultado obtido no Azerbaijão.
Agora será um jogo entre companheiros de equipe e resta saber se a Red Bull conseguirá controlar a sua dupla. Mesmo com Max Verstappen contando com uma boa vantagem, Pérez está se mostrando um competidor que pode se tornar um problema nas próximas etapas.
Ferrari
O fim de semana começou de forma positiva, tanto Charles Leclerc como Carlos Sainz estavam andando nas primeiras posições, mesmo com o piloto espanhol enfrentando um pouco mais de dificuldade do que o seu companheiro de equipe. Os saltos voltaram a ser uma questão importante no Azerbaijão, então nitidamente era possível ver Ferrari, McLaren e Mercedes sofrendo bastante com os pulos.
Na sexta-feira a Ferrari identificou um problema no motor usado por Leclerc, mas que foi resolvido para o sábado. Na classificação Sainz quase obteve a primeira posição, mas um erro durante a última volta rápida lhe custou a ponta. Sobrou então para Charles Leclerc obter a pole.
No domingo Leclerc saiu na liderança, mas não tracionou muito bem, desta forma perdeu a liderança para Pérez. Nas voltas em que ele esteve na pista, a equipe tentou uma estratégia para colocá-lo no pareô. O abandono de Carlos Sainz provocou a ativação do Vitural Safety Car e foi neste momento que Leclerc foi chamado aos boxes para substituir os pneus médios pelos duros. A realidade é que a Red Bull não conseguiu se aproveitar dessa neutralização da prova e permaneceu com os seus pilotos em pista.
Após a troca dos pneus dos carros da Red Bull, Leclerc assumiu a liderança, mas ela não durou muito, pois o monegasco abandonou com problemas no motor. Inicialmente acreditava-se que Sainz tinha perdido o ponto de freada e por consequência ficou parado, mas as imagens mostraram que foi um problema no motor.
A confiabilidade dos motores da Ferrari se mostra um problema, não apenas para a equipe principal que está perdendo pontos preciosos, mas também para os seus clientes. Kevin Magnussen com a Haas e Zhou Guanyu abandonaram a corrida também com problemas no motor. A Ferrari prometeu investigar esses abandonos, mas agora deixa os seus pilotos muito mais vulneráveis e com a possibilidade de enfrentar uma punição por troca da unidade de potência na próxima corrida.
Mercedes
As coisas não estão bem estabelecidas na Mercedes ainda. O GP da Espanha foi uma luz para o time alemão, mas não a resposta das suas perguntas, pois em cada uma das novas etapas que foram enfrentadas eles ainda estão na fase de ‘aprender’ a trabalhar com o W13 e definir as melhores configurações. Os testes não pararam, Lewis Hamilton e George Russell seguem trabalhando com configurações diferentes, pois a Mercedes ainda quer compreender esse equipamento, pois não desistiram do projeto.
Durante as voltas que foram dadas na sexta-feira, vimos o carro da Mercedes saltando bastante pela pista. Lewis Hamilton e George Russell reclamaram bastante do desempenho do carro e da performance comprometida. Em comparação com os carros de Red Bull e Ferrari, o W13 está em um patamar inferior.
Na classificação os pilotos tiveram que se ajudar, as mudanças na configuração ofereciam novos problemas e enfrentamentos, portanto não foi uma atividade muito fácil. O equilíbrio do carro também estava comprometido, mas tanto Hamilton quanto Russell tentaram fazer o possível para chegar ao Q3. A Mercedes esperava ser o terceiro carro mais rápido, mas na classificação foram superados por Pierre Gasly.
Ao final do fim de semana a Mercedes conseguiu um pódio com Russell e o quarto lugar com Hamilton. O dono do carro #44 enfrentou algumas disputas, enfrentando principalmente os carros da Alpine para ganhar posições. Quando a corrida terminou, Hamilton estava feliz com o resultado, mas com muita dor nas costas por conta de o piso do carro raspar no chão, em decorrência dos saltos gerados pelo efeito solo. Antes de partir para o Canadá, Hamilton dará um pulo na fábrica para verificar o que pode ser feito para melhorar o carro.
Russell segue como o piloto mais regular do grid e feliz com o resultado obtido, onde o abandono da Ferrari colaborou para o seu resultado. A Mercedes seguirá apostando em coisas diferentes até compreender o funcionamento deste carro. Também está sendo discutida uma forma de amenizar o efeito solo, pois algumas equipes estão sofrendo mais do que outras com os saltos.
McLaren
A McLaren, assim como a Mercedes testou coisas novas durante as sessões de treinos livres. Em alguns momentos os pilotos figuraram dentro do top-10 e até andaram mais próximos, mas ainda está sendo um desafio lidar com o MCL36.
Lando Norris se dedicou a estudar os fortes ventos no Azerbaijão e o seu comportamento no carro, mas em alguns instantes mesmo tendo consciência dessa atuação, eles acabam levando os pilotos a cometer erros.
Na classificação os pilotos tentaram chegar ao Q3, mas os dois ficaram presos no Q2. Foi uma atividade mais positiva para Daniel Ricciardo que ficou na décima segunda posição, logo atrás de Lando Norris. O terceiro setor do circuito era muito desafiador para o pacote apresentado pela McLaren, mas ao menos eles estiveram próximo ao top-10, podendo traçar estratégias para buscar pontos no domingo.
E de fato, as escolhas do time resultaram em pontos. Enquanto algumas paradas eram realizadas, Norris e Ricciardo foram avançando no pelotão, para ocupar o sexto e o sétimo lugar. Tivemos aquelas trocas classificas de rádio pela proximidade dos dois pilotos, tanto de Ricciardo pedindo para ultrapassar Norris, como do piloto britânico querendo a posição do australiano.
A equipe optou por garantir o máximo de pontos possível dentro das suas limitações. Eles passaram parte da prova duelando com Fernando Alonso, sendo extremamente difícil ultrapassar o piloto espanhol, que consegue fazer aquele carro da Alpine ficar bem largo. Ricciardo permaneceu mais tempo na pista para fazer a sua troca de pneus, pois estava em uma estratégia diferente. O australiano conseguiu a oitava posição, enquanto Norris terminou em nono.
Obviamente em desempenho a McLaren ainda está distante dos times que são líderes do campeonato, mas eles estão tentando aproveitar as oportunidades e evoluir o carro, mesmo com todas as controvérsias geradas com o teto de gastos.
Alpine
A Alpine estava andando bem no Azerbaijão e desta forma chamou a atenção durante os treinos livres. A performance de Fernando Alonso era bem interessante, o piloto beliscava bons tempos e a velocidade dos carros da Alpine também foram um ponto de atenção na sexta-feira. O time não tem um carro para brigar pelas primeiras posições, mas em alguns momentos está se saindo melhor do que os seus rivais, como AlphaTauri e Alfa Romeo.
O time também forneceu algumas atualizações para o carro, buscando melhorar o desempenho neste traçado que é veloz e desafiador. Para a classificação os dois pilotos não conseguiram avançar para o Q3, mas Fernando Alonso obteve a décima posição para a largada. O time esperava um ritmo mais competitivo no sábado, mas algumas alterações entre temperatura e os ventos acabam influenciando no desempenho dos carros, fora as bandeiras amarelas que também prejudicaram alguns pilotos.
Não foi das corridas mais fáceis que o time já fez, mas os dois carros terminaram na zona de pontuação. Por conta das escolhas estratégias e da proximidade do grid, Alonso precisou recuperar algumas posições após a sua parada. O carro da Alpine não tem um ritmo muito forte, então durante a prova foi possível ver Alonso e Ocon segurando outros competidores, onde mais uma vez fizeram o carro da Alpine ficar largo.
Alfa Romeo
A Alfa Romeo não consegue lidar com um fim de semana tranquilo, o time sempre enfrenta problemas. Na sexta-feira o sentimento com o carro era positivo, mas eles estavam distantes do pelotão e sempre andando abaixo do top-10.
Na classificação pouca coisa mudou, Valtteri Bottas e Zhou Guanyu ficaram presos no Q2, onde o piloto chinês conseguiu uma marca melhor do que a do seu companheiro de equipe. Durante a prova realizada no domingo e com as inversões de posições por conta das paradas nos boxes, a dupla foi avançando, Zhou tinha um ritmo melhor do que Bottas e ultrapassou o seu companheiro de equipe.
Após os abandonos de Carlos Sainz e Charles Leclerc por conta dos motores, Zhou foi chamado aos boxes para abandonar mais uma vez, da mesma forma como aconteceu na Espanha. O piloto estava perto de obter mais algum ponto na Fórmula 1, depois de chegar tão perto do seu objetivo.
A corrida de Bottas foi um pouco mais complicada, o finlandês lidou com a falta de ritmo, mas enquanto a prova estava acontecendo, o time não tinha uma ideia do que ocorreu com o carro do finlandês. Novamente a Alfa Romeo terá que avaliar o seu desempenho, assim como o novo problema com a unidade de potência da Ferrari, que vem apresentando falta de confiabilidade e também prejudica os resultados das equipes clientes.
AlphaTauri
A AlphaTauri estava em um bom ritmo na sexta-feira, sempre se mantendo no top-10, enquanto Pierre Gasly e Yuki Tsunoda conseguiram manter uma certa proximidade. Na classificação repetiram o bom trabalho e levaram os dois carros para o Q3, com Pierre Gasly indo um pouco além, para superar Lewis Hamilton.
Com uma largada conservadora e poucas oportunidades para ultrapassagem, os pilotos da AlphaTauri foram conservando as suas posições até o momento das paradas. Neste GP os pit-stops foram bem ruins, com vários carros lidando com problemas, mas isso é algo bem ‘normal’ na AlphaTauri.
O time italiano aproveitou o primeiro Virtual Safety Car gerado pelo abandono de Carlos Sainz, para realizar a parada dos seus pilotos e instalar os pneus duros. Gasly ficou em parte da prova ocupando o quarto lugar, se beneficiando do abandono duplo dos carros da Ferrari. O francês ainda tentou defender a posição dos ataques de Lewis Hamilton, mas o seu engenheiro achou melhor ele parar de forçar o carro e deixar o britânico passar, pois o quinto lugar já era um excelente resultado para o time. Os pneus de Hamilton eram mais novos do que os usados pelo piloto da AlphaTauri.
Mesmo com a manobra, Gasly gostou do resultado, principalmente após algumas corridas mais complicadas.
Tsunoda também estava bem perto de um bom resultado, provavelmente o japonês terminaria no sexto lugar, mas um problema no DRS prejudicou a sua prova. A direção de prova observou que apenas parte do DRS do seu carro estava abrindo, com medo da peça se soltar, alertaram que Tsunoda deveria passar nos boxes para realizar o reparo. A peça não é de fácil substituição como a asa dianteira, então a única forma foi passar uma fita para unir a peça. Tsunoda ficou com o DRS inutilizado, mas retornou para a pista com os pneus macios. Infelizmente ele não conseguiu realizar uma corrida de recuperação, pois faltavam poucas voltas para o final e a sua parada foi bem demorada.
O diretor de prova não deixou o problema no carro de Tsunoda passar, pois essa peça poderia se soltar, mesmo com a não utilização do DRS. Foi uma pena, pois Tsunoda está realizando uma boa campanha neste ano.
Haas
A Haas assim como a Alfa Romeo, também estão neste mesmo limbo da Ferrari. Para os pilotos de modo geral era necessário adquirir quilometragem em Baku, pela complexidade da pista e também por conta dos novos carros. Mick Schumacher que está praticamente pendurado por conta dos erros que cometeu, foi forçado a ficar de fora do TL1, pois o seu carro começou a soltar a água do radiador na sua primeira saída para a pista. O mesmo problema quase passou pelo carro de Kevin Magnussen, mas a equipe conseguiu resolver e o dinamarquês ficou responsável pela coleta de dados.
Mesmo munidos pelos motores da Ferrari, a Haas não conseguiu um bom ritmo, ficou abaixo do top-10, enquanto Schumacher não conseguia um bom ritmo para descolar do final do pelotão.
A classificação foi igualmente caótica, onde os dois carros ficaram presos no Q1. A equipe ainda lidou nesta sessão com um problema na ordem de saída do pit-lane após a bandeira vermelha provocada por Lance Stroll.
Na corrida Magnussen esteve mais próximo da zona de pontuação, mas foi outro piloto com motor da Ferrari a abandonar a prova. No instante que o abandono aconteceu, o dinamarquês lutava com Ocon pelo décimo lugar.
Schumacher nunca esteve tão próximo dos pontos, desta forma foi mais uma corrida para contribuir com o seu aprendizado, do que realmente competitiva. A Haas segue sem implementar novas atualizações para o seu carro, pois ainda apostam que ele é um equipamento capaz de ficar na zona de pontuação.
Aston Martin
A Aston Martin tem tentado se encontrar com o carro após as mudanças radicais que foram realizadas na Espanha. Sebastian Vettel está um pouco mais confortável com o carro e na sexta-feira o desempenho do piloto alemão mostrava isso. Lance Stroll até superou Vettel no TL1, mas cometeu vários erros durante as atividades, extravasando limites de pista e com problema nos freios.
O canadense que já estava flertando com o muro, bateu na classificação. O carro foi reconstruído e depois a Aston Martin informou que o carro de Stroll estava com baixa potência no motor, a Mercedes precisou recalibrar a unidade de potência para o domingo.
Por outro lado, Sebastian Vettel levou o carro da Aston Martin e conseguiu a nona posição. A classificação não foi tão fácil, Vettel também perdeu o controle do carro e quase danificou a asa dianteira, mas obteve o nono lugar para a largada. Mantendo a sua regularidade no Azerbaijão, Vettel conseguiu pontos no domingo, travou disputas importantes com Lewis Hamilton, Esteban Ocon e Alonso, até obter o sexto lugar. Os pontos conquistados por Vettel no domingo, colaboraram para a Aston Martin empatar com a Haas no Campeonato de Construtores.
Stroll que estava em um fim de semana bem complicado, foi forçado a abandonar a corrida, o time identificou um problema de vibração no AMR22, então os engenheiros optaram por um abandono – o problema será investigado para passar por uma correção.
Williams
A Williams começou o fim de semana com problemas, o carro de Nicholas Latifi precisou passar por reparos nos boxes e o pouco que conseguiu andar, ficou no final da tabela de tempos. Alexander Albon tinha um sentimento positivo com o carro, mas ao mesmo tempo não conseguia extrair muito do equipamento. O TL2 do tailandês foi comprometido por uma batida no muro.
Na classificação a dupla foi eliminada mais uma vez no Q1. Albon até ficou bravo no rádio, por ser atrapalhado por Alonso, mas as reclamações ficaram apenas por isso mesmo. Dentro das possibilidades que tinham, conseguiram um P17 e P18 para a largada.
Para o domingo, o time não flertou com a zona de pontuação, mas Albon conseguiu um décimo segundo lugar, por conta de um azar com o tempo do Virtual Safety Car. Nicholas Latifi fechou a prova no décimo quinto lugar, mas lidou com uma penalização ainda nos primeiros minutos de prova, pois o seu carro foi tocado cinco minutos antes da volta de formação. Com os abandonos que aconteceram pelo grid, a Williams ganhou algumas posições em pista.
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