A sexta-feira (09) não foi nada animadora para os pilotos e equipes que não conseguiram realizar os seus testes. Nürburgring esteve pela última vez no calendário em 2013, então mesmo as equipes e os pilotos que já correram por lá não possuem dados confiáveis para traçar as suas estratégias.
O nevoeiro tomou conta do circuito. A decolagem dos helicópteros médicos ficou comprometida, assim como a segurança dos pilotos, pois em caso de um acidente grave um é necessário realizar o deslocamento do piloto ao hospital mais próximo, a equipe não conseguiria realizar o atendimento. Desta forma as primeiras atividades do fim se semana não aconteceram.
Mesmo não sendo necessário a utilização dos helicópteros em todas as provas, a remoção do acidentado na pista, precisa ocorrer dentro do tempo máximo de 20 minutos. Em Nürburgring esse tempo só consegue ser cumpriodo com a utilização das aeronaves.
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No entanto, Michael Mais, diretor de corrida da FIA, informou que existe um plano de contingência que foi pensado para a realização do deslocamento até o hospital. A ideia surgiu para evitar que os carros fiquem parados durante as atividades de sábado. A ideia é trabalhar com a remoção por terra, deixando a região montanhosa e assim obter um local com melhores condições para a decolagem do helicóptero, ainda cumprindo os 20 minutos exigidos para o deslocamento do acidentado.
“[Para o resto do fim de semana] a previsão parece melhor”, disse Masi. “Mas também estamos trabalhando em alguns planos de contingência caso tenhamos uma situação semelhante e conseguirmos contorná-la. Trabalharemos neste plano e aconselharemos todos adequadamente no momento.”
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As equipes devem utilizar o TL3 para acertar os seus carros e prepará-los para a classificação e corrida. Será uma janela bem apertada por conta da falta de dados, mas voltamos a lembrar que em Imola as equipes e pilotos vão trabalhar apenas com dois dias de atividades.
