A Comissão da F1 esteve reunida nesta terça-feira (26) em Londres, Inglaterra para discutir o direcionamento das unidades de potência de 2026. Através de comunicado a FIA divulgou os principais pontos para a geração dos próximos motores que vão equipar os carros de F1.
Primeiramente eles desejam manter o espetáculo, portanto os motores permanecem os V6 que são usados pela categoria atualmente. Também pretendem evitar uma diferença excessiva de desempenho para permitir que as provas sejam mais movimentadas e justas.
Obviamente a sustentabilidade é um dos pontos mais importantes e é uma das coisas que pode determinar a entrada de novos fornecedores de unidade de potência, como Audi e Porsche. Para 2026 eles pretendem que 50% do motor tenha operação elétrica e o combustível será 100% sustentável.
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Ainda está sendo discutido uma melhor forma para estabelecer um regulamento financeiro para as unidades de potência, o objetivo será reduzir os custos gerais para os competidores, mas ainda manter a vitrine tecnológica que é o cerne da F1.
Tudo é um passo para tornar o investimento nas unidades de potência mais atrativos para novos fornecedores. Atualmente temos Renault, Red Bull Powertrains, Ferrar e Mercedes, onde os alemães atualmente são os que mais fornecem motores no grid (três times além da Mercedes estão equipados com a mesma unidade de potência).
A FIA também estabeleceu algumas metas que são relacionadas aos parâmetros de desempenho a partir do momento que o desenvolvimento desta estrutura regulatória está sendo formada. A Comissão deu um feedback positivo para o que foi apresentado, mas a FIA não necessita da aprovação daqueles que fazem parte da Comissão para seguir em frente.
Conforme o desenvolvimento do regulamento acontece, atualizações simultâneas serão realizadas nas questões aerodinâmicas.
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Para garantir a sustentabilidade, eficiência e complementar as características da unidade de potência, ocorrerá uma redução do arrasto. Conservar essas características que permitem os carros andarem uns próximos aos outros. Reduzir a dimensão dos carros e sua massa e manter um caminho de padronização ou simplificação de componentes estrategicamente selecionados para os fins de redução de custos. Ainda expandir o uso de materiais ou tecnologias sustentáveis e recicláveis. A FIA ainda aponta que a categoria dará continuidade para o espaço de inovação, avançando para cada vez mais fornecer sistemas de segurança.
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