A FIA definiu os planos para a estrutura de diretores de corridas na Fórmula 1, a categoria terá uma vice-diretora de corrida, que auxiliará o diretor principal. Inicialmente, o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, desejava implementar um sistema de rodízio para a temporada vigente.
O campeonato terá o português Rui Marques, como o diretor de provas, enquanto Claire Dubbelman que atualmente é diretora esportiva da F1 na FIA, será diretora adjunta, a informação foi apontada pelo site The Race.
Após Marques atuar como diretor de provas da Fórmula 2 e Fórmula 3, foi acionado no ano passado para assumir a direção de provas da Fórmula 1, motivado pela saída de Niels Wittich do cargo. O português comandou as últimas corridas do calendário, conduzindo o evento de Las Vegas, Catar e Abu Dhabi que marcaram a definição da temporada.
Claire, por sua vez, está na FIA desde 2017 e realizará o revezamento da função com Marques. Anteriormente ela ajudou a supervisionar um total de 26 categorias, incluindo Fórmula 2 e Fórmula 3.
Dubbelman é uma pessoa preparada pelo Programa de Alto Desempenho (HPP) da FIA para Oficiais. O programa nos próximos meses visa preparar mais profissionais, capacitando diretores de corrida e comissários, para não faltarem profissionais experientes no mercado.
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Embora exista uma controvérsia sobre a rotatividade entre comissários e diretores de corrida, a FIA deseja com essa medida capacitar mais profissionais, para não ter problemas quando precisar fazer algumas mudanças – ou reagir quando ocorrer uma saída repentina.
No próximo ciclo de preparação do programa, eles contam com 12 alunos – seis comissários e seis diretores de corrida, abaixo dos 40 anos. Durante o último fim de semana, a FIA realizou um seminário para profissionais em Madrid, na Espanha, que contou com a presença de 124 comissários e 28 diretores de prova.
Na nova estrutura da Federação Internacional de Automobilismo, existem seis funcionários seniores envolvidos, além de uma equipe de operações de corrida mais ampla, como suporte técnico e pessoal no centro de operações remoto em Genebra.
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