Em um calendário regular, o GP da Bélgica marca o retorno da categorias após as férias de verão. É neste momento em que a dança das cadeiras começa a ficar mais intensa, principalmente por conta da necessidade de resolver destinos.
A corrida este ano, marca o início de uma terceira rodada com três provas, após a Bélgica, a F1 vai passar pelos circuitos de Monza e Mugello até realizar uma nova pausa.
Pneus da rodada
Para o circuito de Spa-Francorchamps, a Pirelli retoma a utilização da gama intermediária de compostos, o C2 (faixa branca – duro), C3 (faixa amarela – médio) e C4 (faixa vermelha – macio).
A configuração atual foi utilizada durante o GP de 70 anos e nas primeiras três etapas da temporada. Nesta temporada a Pirelli determina a quantidade de pneus para cada piloto, impossíbilitando aquelas escolhas que ocorrearam no último ano, desta forma cada piloto recebe 2 conjuntos de pneus duros, 3 conjuntos de médios e 8 conjuntos de pneus macios. Enquanto os de chuva são 4 intermediaios – faixa verde e 3 para chuva extrema – faixa azul.
O clima na Bélgica nesta época do ano se mostra bem instável, existe previsão de chuva para todo o fim de semana, desta forma é possível que as altas temperaturas da Espanha não sejam o problema deste fim de semana.
Confira: Pirelli se prepara para a terceira temporada utilizando os mesmos pneus
Spa é um circuito longo, a volta tem 7.004 km, sendo a pista mais longa da Fórmula 1, por isso em alguns momentos é possível ter a chuva em apenas um ponto, dificultando assim as estratégias.
O asfalto é abrasivo e por ser um circuito desafiador – com a Eau Rouge e reta Kemmel – os pneus são bem exigidos. Por conta dos carros mais potentes desta temporada a Pirelli optou por aumentar um pouco a pressão dos pneus.
Confira as estratégias adotadas em 2019
