Após um 2025 desafiador, o diretor técnico da Aston Martin, Enrico Cardile, afirmou que a equipe “acertará no próximo ano”, sem, contudo, especificar em que momento da temporada as melhorias poderão aparecer.
A Aston Martin é uma das equipes do grid que tem se apegado muito as mudanças do próximo regulamento, como uma oportunidade de conseguir ritmo e por consequência brigar por pódios e vitórias.
Cardile foi confirmado em julho de 2024 sua saída da Ferrari, para se juntar ao time britânico em 2025. Agora em seu novo papel na Aston Martin, ele tem concentrado as suas forças na preparação para o próximo campeonato.
“Vamos acertar no ano que vem. Só não sei se vamos acertar na primeira corrida, na segunda na sétima ou em qualquer outra. O que temos é o comprometimento, foco e confiança de que dará certo. Temos tudo o que precisamos para fazer um ótimo trabalho. Fracassar não é uma opção”, comentou Cardile.
Depois de contratar vários membros de outras equipes, atraídos não apenas pela estrutura que a equipe construiu, mas como a contratação de Adrian Newey, acredita-se que eles têm tudo para fazer um bom trabalho.
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Newey passou um tempo observando os processos da Aston Martin e como as coisas eram realizadas, para trabalhar em cima disso e buscar a evolução.
Ao ser questionado sobre suas primeiras impressões da nova era da equipe, Cardile — que se reporta ao CEO e chefe de equipe Andy Cowell e ao diretor técnico Adrian Newey — resumiu em uma palavra: “Empolgação. Com certeza.”
“Não apenas pelo nosso carro. Estou ansioso para ver os outros 10 carros, para ver o desempenho de todos, para saber se estamos em uma boa posição e precisamos continuar pressionando para manter a vantagem ou se precisamos continuar pressionando para alcançar equipes mais rápidas do que nós. Vai ser emocionante.”
“Foi uma das primeiras mensagens que transmiti à minha equipe quando comecei: precisamos encontrar nossa identidade e usar nossa visão para moldar a organização, de modo que ela funcione da maneira que queremos. É bom se inspirar em outros lugares, mas copiar o que já foi feito em outros lugares não é a melhor opção”, disse ele.
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