A Fórmula E mais uma vez acelera à frente dos concorrentes ao anunciar uma ambiciosa redução de 25% nas emissões de CO2 provenientes de transporte aéreo para a Temporada 11. Em parceria com a DHL, líder em logística, o campeonato implementará mudanças significativas no transporte de equipamentos, consolidando-se como um exemplo de inovação sustentável no mundo esportivo.
Com a adoção do frete marítimo e rodoviário para parte significativa do transporte, a Fórmula E espera economizar cerca de 5.500 toneladas de emissões de carbono – uma quantidade equivalente ao peso de mais de duas piscinas olímpicas cheias. Essa mudança modal, além de impactante, reforça o compromisso do campeonato com sua iniciativa de zero emissões líquidas até 2030, destacou Julia Palle, vice-presidente de sustentabilidade da Fórmula E.
Estamos orgulhosos de levar nossas credenciais de sustentabilidade ao próximo nível
Como campeonato comprometido com corridas sustentáveis e redução de impacto ambiental, esse é mais um passo em direção ao nosso DNA de inovação e progresso humano
O trabalho conjunto com parceiros estratégicos, como TATA Communications e EMG/Gravity Media, incluiu a reavaliação de todos os processos logísticos e a aquisição de equipamentos localmente nos mercados de corrida. Esses esforços resultaram em uma redução de 80 toneladas no volume de carga transportada por aeronaves, além do uso de biocombustíveis renováveis no transporte terrestre e marítimo.
A medida também posiciona a Fórmula E como o primeiro esporte do mundo a adotar formalmente o Net Zero Pathway, do BSI, utilizando rigorosos padrões internacionais de monitoramento e relato de emissões.
Com 16 corridas programadas para a próxima temporada, a Fórmula E não apenas lidera em inovação tecnológica nas pistas, mas também na busca por um futuro mais sustentável. Essa liderança serve como inspiração para outras modalidades esportivas e reforça seu papel como referência global em práticas ESG.
Em um mundo cada vez mais preocupado com a sustentabilidade, a Fórmula E prova que velocidade e responsabilidade ambiental podem – e devem – andar lado a lado.
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