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F1: O sistema de Tokens para atualizações de peças

Por conta da pandemia a Fórmula 1 precisou tomar algumas medidas para assegurar a categoria e por consequência as equipes que vão seguir disputando o campeonato. As equipes vão permanecer com o carro de 2020 para a próxima temporada, antes da grande mudança para o regulamento de 2022.

Desta forma algumas peças do carro foram congeladas nas especificações determinadas como homologadas e só podem ser atualizadas com a utilização dos tokens. O que acaba dificultando o desenvolvimento desenfreado de peças, pois após elas serem homologada ela recebe um “peso” para atualização o que implica as equipes utilizarem um ou dois tokens – e cada time pode utilizar três tokens.

Antes do início da temporada que começou no GP da Áustria, em julho, a FIA determinou quais peças deveriam ser homologadas e quando. Algumas já foram homologadas na primeira corrida do ano e outras vão passar pela homologação ao final deste mês.

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Aquele nariz que foi utilizado pela McLaren como teste durante o GP da Toscana faz parte das peças que vão ser homologadas ao final deste mês. Desta forma algumas equipes estão correndo para realizar o teste destas peças e as alterações antes do tempo da homologação, para não desperdiçar tokens.

O texto tem como base as informações coletadas no Tech Tuesday publicado pelo site da F1.

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Debora Almeida

Jornalista, escrevo sobre automobilismo desde 2012. Como fotógrafa gosto de fazer fotos de corridas e explorar os detalhes deste mundo, dando uma outra abordagem nas minhas fotografias. Livros são a minha grande paixão, sempre estou com uma leitura em andamento. Devoro séries seja relacionada a velocidade ou ficção cientifica.

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