Interlagos vibrou. E não foi só pelo ronco grave dos protótipos de endurance rasgando a reta dos boxes. O Autódromo José Carlos Pace foi, mais uma vez, palco de um espetáculo que vai muito além das seis horas de corrida — e que conquistou de vez o público brasileiro. Com 84.471 pessoas circulando pelo circuito ao longo do fim de semana, a edição 2025 do Rolex 6 Horas de São Paulo cresceu 16% em relação ao ano passado e deixou um recado claro: o WEC caiu nas graças da galera.
É claro que a pista foi o grande palco, com a Cadillac quebrando a sequência de vitórias da Ferrari e levando uma dobradinha de respeito na Hypercar. Mas quem fez Interlagos pulsar mesmo foi a torcida. E, claro, o momento mais aguardado: o pódio de Dudu Barrichello, que garantiu o terceiro lugar na LMGT3. Filho de Rubens, o jovem acelerou como gente grande e levou o público ao delírio — especialmente quando, ao fim da prova, milhares de fãs invadiram (com permissão!) o asfalto para comemorar na linha de chegada, em uma homenagem direta ao espírito de Le Mans.
Mas o sucesso de público não veio só da emoção na pista. O evento foi pensado para ser vivido intensamente. A Fan Zone, com 45 mil metros quadrados — quase o dobro do ano anterior — virou uma espécie de parque temático da velocidade. Famílias inteiras aproveitaram atrações gratuitas como roda-gigante, carrossel, simuladores, exposições históricas e até uma celebração aos 85 anos do Autódromo. A praça de alimentação reuniu mais de 15 opções, e os estandes de grandes marcas do setor completaram a imersão.
“Acreditamos que o crescimento do público é reflexo direto do cuidado com a experiência. Estamos trazendo para o Brasil a cultura do endurance e das 24 Horas de Le Mans com carinho, respeito e muita paixão”, explicou Aline Vilatte, Head do evento, com o brilho de quem sabe que entregou um fim de semana memorável.
A proposta do Rolex 6 Horas de SP é clara: transformar uma corrida de resistência em uma celebração do automobilismo. E não apenas para os puristas de cronômetro na mão, mas para todos — casais, crianças, famílias, amigos, curiosos e, claro, os fanáticos de sempre. É o automobilismo como experiência cultural, comunitária, e até afetiva.
“Queremos que cada pessoa que vem aqui leve para casa uma memória marcante. Que sinta que fez parte de algo maior. Que volte no ano que vem com ainda mais vontade”, reforçou Aline.
Com esse espírito, o evento vai firmando seu espaço no calendário esportivo brasileiro. Um espaço merecido, conquistado não só pela qualidade da prova, mas pela atmosfera criada ao redor dela. Para quem esteve lá, fica a certeza de que não se tratou apenas de uma corrida — foi um verdadeiro festival de velocidade, emoção e pertencimento.
E para quem perdeu, fica o alerta: é bom já ir se programando para 2026. Porque ver o sol cair em Interlagos ao som dos motores e do coro da arquibancada… ah, isso não tem replay que dê conta.
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